O jovem prodígio brasileiro Endrick Felipe Moreira de Sousa, de apenas 18 anos, dará um passo histórico na sua promissora carreira ao assumir, oficialmente, a camisola número 9 do Real Madrid na temporada 2025/26. O anúncio, aguardado com enorme expectativa pela massa madridista e pelo mundo do futebol, confirma que o avançado ex-Palmeiras herdará um dos números mais emblemáticos e pesados da história do clube merengue — uma camisola vestida por lendas como Alfredo Di Stéfano, Hugo Sánchez, Ronaldo Nazário, Karim Benzema e, mais recentemente, Kylian Mbappé.

IMG-20250808-WA0029 Endrick assume a mítica camisola 9 do Real Madrid, herdeira de Mbappé e Benzema

A decisão foi revelada internamente ao plantel e deverá ser comunicada de forma oficial pelo clube nos próximos dias, num evento que promete ser não apenas uma apresentação, mas uma celebração do início de uma nova era.

O peso da 9 no Santiago Bernabéu

A camisola 9 do Real Madrid sempre esteve associada a goleadores de elite, jogadores que não apenas marcaram golos, mas definiram épocas. Karim Benzema, que ocupou o número durante mais de uma década, transformou-se num ícone e num dos maiores artilheiros da história do clube, culminando com a conquista da Bola de Ouro em 2022.

Na época passada, a responsabilidade de vestir a 9 passou para Kylian Mbappé, cuja chegada a Madrid foi um dos capítulos mais aguardados do futebol mundial. Mbappé brilhou, mantendo viva a tradição dos grandes “nueves”, mas a sua mudança para outro número nesta nova temporada abriu espaço para que Endrick pudesse ser o sucessor natural — um gesto que, segundo fontes internas, foi também apoiado pelo próprio craque francês.

De promessa no Brasil a realidade em Madrid

Endrick chegou a Madrid após uma transferência milionária do Palmeiras, avaliada em cerca de 60 milhões de euros incluindo variáveis. No Brasil, o jovem destacou-se pela capacidade de decisão em jogos grandes, maturidade técnica acima da média e uma frieza impressionante na finalização. Ainda no futebol brasileiro, conquistou títulos importantes e foi protagonista em momentos decisivos, criando a expectativa de que poderá tornar-se uma referência ofensiva na Europa nos próximos anos.

O seu início de trajecto no Real Madrid foi cuidadosamente planeado. A integração foi gradual, com foco em adaptação ao ritmo do futebol europeu, aprimoramento físico e compreensão dos mecanismos táticos de Carlo Ancelotti. Agora, com a 9 às costas, a mensagem é clara: o clube confia nele para assumir protagonismo imediato.

Um símbolo de confiança e responsabilidade

Para muitos adeptos, a entrega da 9 a Endrick é mais do que uma decisão de marketing — é uma afirmação de que o Real Madrid vê no jovem brasileiro o futuro da sua linha ofensiva. O número carrega uma aura de responsabilidade, especialmente num clube onde a exigência por vitórias e golos é constante.

Endrick já demonstrou, em entrevistas recentes, estar consciente desse peso:

“Sei que a 9 do Real Madrid tem uma história enorme. Vou honrar cada minuto em campo e trabalhar todos os dias para estar à altura daqueles que a vestiram antes de mim.”

Fontes próximas ao balneário indicam que veteranos como Luka Modrić e Toni Kroos já manifestaram apoio ao jovem, elogiando a sua humildade e dedicação nos treinos.

Expectativas para a nova temporada

Com Mbappé, Vinícius Júnior e Rodrygo como parceiros de ataque, Endrick terá à sua volta um dos trios ofensivos mais letais do futebol mundial. A juventude do ataque, combinada com a experiência de nomes como Modrić e Kroos no meio-campo, cria um cenário promissor para o clube, que entra na temporada com ambição de conquistar a Liga dos Campeões, LaLiga e a Supertaça Europeia.

Especialistas e ex-jogadores, como Raúl González, já declararam que Endrick tem “instinto de matador” e um perfil que encaixa perfeitamente no estilo ofensivo do Real Madrid.

Apresentação especial no Bernabéu

A apresentação oficial de Endrick como número 9 deverá acontecer num Santiago Bernabéu lotado, com transmissão mundial. O evento contará com um vídeo especial relembrando todos os grandes nomes que usaram a camisola, criando um elo entre passado e futuro.

Para a imprensa espanhola, este momento é simbólico: marca a transição da “era Benzema-Mbappé” para a “era Endrick”, em que o jovem brasileiro será não apenas mais um talento, mas o símbolo de renovação e continuidade da tradição goleadora madridista.


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